Vida plena, sem limites
Falta de amor, carinho, sinceridade
Vida infame, sem cor
Valores invertidos, corrompidos
Vida louca, base no fingir
Andar, andar e se iludir
Não se apresse, a porta esta se fechando
Olhos já não percebem
Pare, olhe pra si, veja as vestes sujas
Elas não são só exteriores
Perceba a lama, sorrateira
Ouro vai se tornando barro.
Vida, essa se perde entre os dedos
Sinta oh vida, a dor
Dor que não machuca
Dor que da esperança
Pare, ouça o Som celeste.
Vida plena, está se findando.
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